Ao longo dos anos de aplicação do Exame de Ordem, o índice de aprovação se mantém em aproximadamente 20%. Ou seja, apenas dois em cada dez inscritos consegue aprovação nas duas fases da prova. Na edição 2010.1, uma das piores provas da história da OAB, foram 94.091 presentes e apenas 14,18% passaram (13.339 examinandos). Com certeza, dentro do universo de 80.752 mil pessoas que não passaram, muitas fizeram cursos preparatórios e estudaram com afinco. Todavia, isso não foi suficiente para garantir êxito no certame. Embora o estudo em si seja uma das etapas importantes para passar nessa prova, se fosse somente isso que importasse não teríamos um índice de aprovação tão baixo como este.